O melhor é ser ídolo de verdade

Craque que é craque, ídolo que é ídolo, não se faz apenas dentro de quatro linhas de um gramado. É preciso muito mais que isso para garantir o carinho da torcida e escrever definitivamente seu nome na história de um clube. Hoje, no reencontro do Grêmio com Ronaldinho, após 10 anos sem pisar no Olímpico tudo isso se confirmou. De que adianta tudo que o Ronaldo jogou aqui no Grêmio se uma ação, ou duas, bastaram para destruiu toda à história e ao invés de se ter um ídolo, se formou uma figura vergonhosa e alvo de insultos sem medidas de uma torcida magoada. Um nome lembrado com profundo ódio e amargura. Por isso me questiono quanto realmente vale a fama, o dinheiro, as badalações, capas de revistas e os títulos. Adiante ter tudo isso se não há caráter e respeito? Se não há sentimento e amor, e apenas coisas materiais. Até agora só falei do Ronaldinho, mas na verdade queria aproveitar o gancho para falar mais uma vez o que é ser um ídolo de verdade, coisa que o Tcheco sabe muito bem ser.

Ele pode não ter conquistado títulos por aqui, mas e adianta trazer troféu e não ter o carinho da torcida? O Capitão é uma pessoa adorada em todos os clubes por onde passa independente de medalhas ou não, ele é sempre bem vindo, seu nome é sempre acompanhado de adjetivos grandiosos e com uma pitada de saudade. Para comprovar isso é só olhar seu retorno ao Olímpico, nesse ano, aplausos, faixas, e muito elogios a um jogador raro no século XXI. Pois consegue se fazer um ídolo aonde quer que passe, leva o nome do clube com honra, veste a camisa com garra e determinação. Bem ao contrario do Seu Ronaldinho e muitos outros jogadores por ai. Como é triste entrar em um estádio lotado com um coro de vaias e xingamentos direcionados a ti, me pergunto o que passa na cabeça desses jogadores. Às vezes penso que nem sentimentos possuem para fazer o que fazem afinal, fama deve ser muito mais importante.

Para finalizar, ratifico meu orgulho cada vez maior do Tcheco e a certeza que escolhi o ídolo certo. A fama e as badalações são efêmeras, se apagam com o tempo, não escrevem história, já a maneira como tratamos as pessoas, os gestos, e atitudes descrevem o nosso caráter, além dos gols, isso eterniza um jogador. Sua riqueza não está avaliada em quanto dinheiro há em sua conta bancárias ou quantos imóveis possuem, e sim na quantidade de aplausos e manifestações positivas da torcida que ele recebe.

De volta 6 de novembro?

Os exames a respeito da lesão do Capitão foram realizados e a ressonância magnética constatou uma lesão no músculo adutor da coxa. Felizmente, nada tão grave quanto o Tcheco temia e sim, ele ainda irá jogar nesse Brasileirão. Ainda bem que toda torcida deu certo, agora será mais duas semanas de tratamento e para jogar dia 6 de novembro contra o Palmeiras ele só depende de sua condição física, pois garanto que a mental já está impaciente de vontade para pisar no gramado e carregar a braçadeira de Capitão com orgulho.

Quando o Coxa desembarcou do Rio de Janeiro, o Tcheco mostrava no semblante uma preocupação de aquela ter sido sua última partida, mas tudo deu certo, serão apenas dois jogos foras, São Paulo e América-MG, e logo, logo ele certamente estará de volta. A preocupação pode ser deixada de lado, pois uma história linda como essa com certeza não iria ter um final desanimador, muitas alegrias e emoções estão por vir! Força na recuperação Tcheco estamos sempre do seu lado. O Coritiba volta a campo, nesse domingo às 16 horas para enfrentar o São Paulo no Morumbi.

“Quem supera, vence”

O jogo de ontem poderia ser esquecido, não bastasse à derrota para o Fluminense por 3x1, com gols de Fred e Marcos Aurélio, o Tcheco acabou sofreu uma lesão muscular. Um pouco antes do final do primeiro tempo, em um lance relativamente bobo, aonde ele conduzia a bola sozinho sem muito perigo, acabou sentindo a coxa e desabando no chão. Imediatamente foi substituído. Após, as câmeras mostraram uma imagem que me abalou de vez, o Capitão estava sentado no banco de reservas, com a coxa envolta no gelo, a cabeça coberta pelas mãos, com um olhar triste, que era consolado pelos companheiros que estavam na reserva. Essa hora eu só queria estar lá para lhe dar um braço e tirar o seu sofrimento, mentalizei com todas as minhas forças meus consolos e pedi do fundo do meu coração que ele sentisse essa energia boa que matutava na minha cabeça: “Força Capitão! Tu vai passar por isso, tu tens um guerreiro que vive ai dentro”. O jogo se seguiu e eu sentia um clima de tristeza.

De acordo com o prognóstico dos médicos ele irá ficar em torno de 20 dias afastado, nessa próxima semana será submetido a exames que irão apontar a gravidade e ao certo o tempo de recuperação. A comissão lamentou o ocorrido: - Perdemos o Tcheco até pela grande seqüência de jogos que estamos tendo. Ele será melhor examinado nesta sexta-feira, mas acredito que ele ficará fora da equipe por no mínimo 20 dias. Meu maior medo e o que mais me preocupava era a possíbilidade desse ter sido o último jogo do Capitão caso ele parar de jogar esse ano, fiu dormir com esse pensamento e o que eu mais pedia era para a lesão não ter sido tão grave, ver ele dando o corpo e alma em campo é uma sensação incrível para quem é fã, essa não poderia ter sido a última imagem dele pelos gramados do Mundo à fora. Isso é muito importante ao Tcheco, mas ele terá um jogo de despedida da altura dele independente de lesão ou não. Tomarás que essa recuperação comesse o quanto antes, que o Tcheco fique o mínimo de tempo afastado. O que mais lamento é que tudo indica que esse será seu último ano como jogador, gostaria que ele aproveitasse ao máximo esses friozinho na barriga antes de uma partida, e que estivesse sempre presente nos jogos. Bem, as magos e lamentações que sejam esquecidas, agora é cabeça pra frente, espada na mão e toda a força do mundo ao Tcheco para vencer essa lesão, assim como ele fez com todos os obstáculos que se puseram em sua frente. Então, Tcheco, acredite que tudo vai passar, faça das dores e dificuldades suas aliadas, não suas inimigas, nossas forças estão te amparando sempre que precisar, afinal, “Quem supera, vence”.

102 anos de Coritiba

Hoje, 12 de Outubro é uma data muito especial, não só para as crianças, mas para o Coxa também, hoje é a data da fundação do clube do Tcheco e este ano se completam 102 anos de história.

O dia do aniversário é sempre especial para qualquer clube, o Capitão já presenciou várias comemorações como essa. Cada uma tem um gostinho especial e ele não poupa em dizer que sente orgulho de fazer parte dessa história: - É sempre um prazer defender as cores de um clube centenário, haja vista o histórico do Coritiba, de certa forma fazer parte disso é uma honra imensa. Ser duas vezes campeão invicto no Paranaense, subir o clube novamente para a primeira divisão como foi no ano passado e ainda tentar marcar mais história ainda E o Tcheco tem que se orgulhar mesmo, pois o nome do Coritiba está no Guinnes Book, e ele também é responsável por essa conquista. A marca foi alcançada pelas 24 vitórias consecutivas no início do ano, com isso o Coxa recebeu um certificado oficial da entidade. Vale ressaltar, que essa marca é mundial também. Com certeza é como se fosse mais um título no currículo do Capitão, afinal não é qualquer jogador que tem seu clube como o time com mais vitórias seguidas do mundo.

As festividades não param por ai, também ocorreu o lançamento da pedra fundamental do novo Centro de Treinamentos do clube, que será construído em Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba. Contudo, nada melhor que uma vaga na Libertadores para coroar tudo isso, se depender da vontade do Tcheco a mensagem é essa, e o caminho está dado: -O recado ainda para esse ano que a gente deixa é que nos fortaleçam com o apoio que vem nos dando no Couto Pereira que continuem acreditando como nós na Libertadores, que é um sonho possível e que nunca deixem de incentivar o clube que tem uma história tão linda como é a do Coritiba

Dia das crianças

Uma sensação única na vida é ser criança, poder brincar sem preocupação, cultivar palavras dóceis e inocentes, fazer travessuras, descobrir aos pouquinhos o mundo que nos cerca, saborear um simples sorvete como sendo a coisa mais preciosa do mundo. Afinal, ser criança é saber viver. O Blog não poderia deixar de dar os parabéns a todas as crianças desse Mundão, as crianças Gremistas, as crianças Coxa-Branca, parabéns também àquela criança que vive dentro de cada uma de nós, e claro em especial um parabéns ao Léo!

Relembrar o passado sempre faz bem, por isso aqui vão algumas fotos do Tcheco criança, aquele pequeno garoto chamado Anderson, que passou a Tchezinho, Tchequinho e hoje é Tcheco, o grande Eterno Capitão. Naquela época, era apenas um menino como muitos outros que sonhavam em um dia ser jogador de futebol. Hoje ele pode olhar para trás e ver como foi especial a realização desse sonho.

Mais especial ainda é fazer outra criança feliz, isso o Capitão também sabe fazer muito bem, seja com o carinho que trata os pequenos fãs que o admiram como herói, pela firmeza com que segura à mão dos garotinhos e garotinhas que seguem seus passos ao entrar no gramado. Há também, as crianças que vêem seus olhos brilhando pela presença dele em lugar que só lembra tristeza, como o hospital. Não podemos esquecer da criança que vale ouro ao Tcheco, daquela que ele viu crescer, se preocupou e ama como só um pai sabe amar, sua grande criança: o Leozinho.

O recado que deixo, é paro o mundo jamais perder a essência das crianças, pois só elas sabem ver o verdadeiro valor das coisas.

Duas paixões frente a frente

Grêmio x Coritiba, Coritiba x Grêmio, o placar acabou o mesmo, só mudou de lado, no primeiro confronto deu Grêmio, ontem deu Coxa. Até nisso eles combinam. Posso dizer quer esse foi um confronto duro, carregado de emoções, como fazia tempo que não acontecia. Já era a segunda vez que o Tcheco enfrentava o Grêmio como titular do time adversário, mas parecia que tinha sido a primeira, parecia que aquilo não estava acontecendo. Hoje foi abrir espaço para um post virado em sentimento, pois foi tudo isso que aconteceu, não sei, mas eu senti algo diferente nesse jogo. Eu nunca tinha sentido isso, pelo menos não nessa intensidade. O placar não quer me dizer muito, não vou mentir, mas eu torcia para o Grêmio, contudo quando o Tcheco pegava na bola eu não conseguia dizer: Tirem a bola dele! Definitivamente meu coração estava dividido. Mais que isso ele tinha saudades, uma saudades diferente... Até então o Grêmio fazia meu coração explodir de paixão de um lado, e ao mesmo tempo ele acelerava ao máximo e dava pulos quando eu acompanhava o Tcheco, parecia tudo tão longe um do outro, era fácil e gratificante conciliar os dois lados, cada um com sua essência.

Mas ontem, aquilo que parecia longe, ficou tão perto, era impossível não falar em um sem mencionar o outro, os dois lados tinham se aproximando novamente, só que dessa vez estavam frente a frente. Quando o jogo começou eu só sentia saudades, o que eu mais queria era o Tcheco de volta no Grêmio, eu nunca mais tinha sentido isso nessa intensidade, eu já tinha me acostumando com isso, tinha aprendido a sentir carinho pelo outro lado, pelo novo time do Capitão. Só que ontem, eu queria as duas paixões andando lado a lado de novo, não só pelos belos momentos dele dentro da partida que foram decisivos nos dois gols, mas pela presença do Tcheco. Por aquela vivacidade em campo, aquela entrega,pela maneira dele puxar a fila dos Azuis, Pretos e Brancos na entrada de campo. Desde o dia em que essas duas paixões deixaram de andar lado a lado, eu aprendi a ter carinho com o novo ambiente em que o Tcheco vivia, principalmente no Coxa, o estádio já era familiar, a torcida, os outro jogadores, era tudo tão próximo, eu acompanhava as duas realidades e parecia que elas nunca iriam se enfrentar. Ontem, só me dei conta que era uma contra a outra quando as imagens mostraram o Capitão indo abraçar os jogadores e a comissão técnica do Grêmio antes da partida e logo depois quando os dois Capitães de cada equipe trocaram as flâmulas e bateram uma foto. Nisso vi que ontem eu não iria vibrar com as jogadas do Tcheco, pior ainda eu ver um lado sair desolado enquanto o outro fazia festa, na verdade eu queria a felicidade dos dois, queria poder vibrar com os dois lados juntos, não cara a cara.

Durante o jogo eu senti uma saudade imensa de comemorar os gols do Tcheco pelo Grêmio, de vibrar com as suas jogadas, ler entrevistas, acompanhar a torcida gritando: “Dalhe Tcheco Copero!”. Já irá fazer dois anos que ele não defende mais o Tricolor, o tempo passou tão rápido que tudo ainda continua junto dentro do meu coração, a saudade andava consolada com o sucesso pelo Coritiba, mas ela voltou como no momento em que ele disse que não permaneceria no Grêmio na temporada seguinte. Mas isso só ratifica meu orgulho de admirar tanto esses dois lados, não me arrependo de nada, afinal, são emoções da vida. Volto a dizer que quando eu penso que já senti de tudo, aparecem essas misturas de emoções e sentimentos que fazem passar um filme pela minha cabeça. Nesse jogo eu vi o quando as essas duas paixões, Grêmio e Tcheco, são importantes para mim. Cada uma com suas peculiaridades e fatos. Espero que elas possam estar juntas um dia novamente, mas enquanto isso não acontece, eu volto a viver e ceder um grande espaço no meu coração para as duas realidades. Pois cada uma tem um jeito de me deixar feliz e me mostrar que na vida “tudo vale à pena se a alma não é pequena”.

Blog agora no Facebook

O jogo de hoje do Coritiba com o Figueirense não foi muito animador, contudo um ponto fora de casa sempre vai bem. O Tcheco foi mais uma vez o Capitão, deu todo seu empenho e ainda foi o responsável pelos chutes mais perigosos do Coxa.

Mas, hoje eu quero dar uma boa notícia e lançar uma novidade no Blog, que agora contará com perfil especial no Facebook, onde terão novidades, fotos, frases, tudo sobre o esse Eterno Capitão que é o Tcheco. Adicionem, divulguem o Blog e sugestões são sempre bem vindas, afinal, é tudo em prol do Tcheco! O Facebook é Tcheco Eterno Capitão