Depois de 18 dias viajando eu finalmente vou poder matar minha saudades de escrever no blog. Enquanto eu estava fora ficava com um aperto no peito de não estar por dentro de tudo que acontecia, minha mãe me informava dos fatos principais.
Nesse tempo várias coisas aconteceram primeiro o Coxa empatou em 0x0 com o Bahia, o Tcheco leva o terceiro amarelo e não jogou o próximo da derrota de 4x3 para o São Paulo. Segundo relatos da minha mãe os narradores só diziam que o Tcheco fez muita falta no time esse dia. Seguindo, veio uma vitória fora de casa comandada pelo Tcheco por 3x1 no América MG, e por último um empate em 1x1 com o Palmeiras. Hoje, já em casa acompanhei a amarga derrota de 1x0 para o Flamengo.
O que me deixa sempre muito feliz é ver a titularidade do Tcheco dentro de campo, a imposição da sua forma de jogar, os gritos e pedidos. Além disso, ele vem sendo um dos conselheiros do técnico, sem ter medo de esbravejar com os colegas, essa é a alma Capitã sempre presente nos momentos necessários. O técnico falou sobre isso:
-Tudo o que vem do Tcheco pela experiência, pela hombridade e pelo atleta que é, é bem-vindo. A gente sempre conversa posteriormente ao jogo para ver o que aconteceu e naturalmente o argumento dele vai ser levado em conta
Assim os jogos vão seguindo, o Tcheco se mostra a cada dia mais titular e se pode lembrar-se do velho Capitão de sempre, isso é incrível, poder ver o apego pela camisa e a firmeza ao pisar no gramado. Falando nisso, fora dele o Tcheco vem tendo outro papel importante, nesse tempo o time foi a um asilo doar 1,5 toneladas de arroz, tendo contado com os idosos e o local onde vivem. O Capitão falou sobre isso:
-É uma satisfação enorme contribuir com sorrisos e donativos. Já fizemos outras ações beneficentes com o Coritiba Retribui e posso dizer que nós jogadores estamos felizes de participar de mais essa atividade. Nós temos o compromisso com a sociedade, seja com um gol ou com uma vitória, seja com atitudes como esta. Isso é muito bom para os jogadores
Mais uma vez o Tcheco mostrou que ídolo não se faz em 4 linhas de um gramado e sim na simplicidade dos gestos, no colocar de palavras, no sorriso e na simpatia.
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