Esse post será um tanto que atrasado, porque eu só vi que houve esse evento hoje,mas não interessa, vamos ao assunto. Na noite de 11 de Agosto o Tcheco esteve presente na loja da Addidas, no shopping Palladium em Curitiba para uma noite de autógrafos que marcou o lançamento da chuteira Predador.
Junto com o Capitão, Claber Santana do Atlético-PR também esteve presente. O evento foi um sucesso, centenas de pessoas passaram por lá. Esse dia o Tcheco pode matar um pouquinho da saudade dos Gremistas que compareceram para relembrar o Eterno Capitão.
Os dois jogadores deram uma entrevista ao oFrasco, nas imagens pude perceber a alegria no rosto do Capitão, a gratidão ao receber o carinho de muitos torcedores. Adorei ver as respostas do Tcheco, primeiro foi questionado sobre seu jogo inesquecível, relembrou os tempos de Arábia e relatou a final da Copa da Ásia , onde eles entraram para a história ao vencer a competição. A próxima pergunta foi sobre seu gol inesquecível, essa hora a saudade bateu atonitamente quando o Capitão falou sobre seu gol contra o São Paulo nas oitavas-de-final da Libertadores em 2007 pelo Grêmio. Ao ver as imagens foi impossível não se emocionar com os gestos de bravura e raça na comemoração, e sentir o quanto aquela época foi boa.
Contudo a última pergunta foi a mais desanimadora: sua aposentadoria. Onde revelou que segue com os planos de parar de jogar esse ano e depois fazer alguns cursos na área esportiva, para encaminhar um futuro de negócios. Ele afirma a dificuldade desse momento:
-É um momento difícil para o jogador, mas estou me preparando para isso, para ser o menos difícil possível
Concordo com o Tcheco, só de pensar que esse será o último ano que o verei como jogador, de saber que não vou mais ver os jogos e esperar um gol ou uma jogada dele para saborear esse orgulho de fã. Mas de qualquer forma, o que o Tcheco escolher eu vou apoiar e se ele acha que essa é a hora certa, ninguém melhor que ele próprio para saber.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
Troca de camisas com sabor especial
Hoje tem jogo do Capitão de novo, dessa vez é contra o Avaí, fora de casa novamente. O Coritiba vem embalado, afinal na última rodada aconteceu aquilo que podemos chamar de jogo épico.
O Coxa venceu o Santos na Vila Belmiro em um disputado 3x2 com direito a goleiro pegando pênalti, virada e tudo mais. Além de conseguir esse grande resultado o Tcheco ainda ajudou o Grêmio. Caso o Santos vencesse o Tricolor chegaria muito perto da zona de rebaixamento, mas o Capitão mesmo longe impediu que isso acontecesse.
Ontem o Luciano Potter, um dos integrantes do Pretinho Básico da Rádio Gaúcha, postou em seu twitter (@lucianopotter) essa frase:
“Tcheco: gente boa e no mesmo hotel que a gente aqui em Floripa. E com a camisa trocada com @SamsungPHGanso! ”
E abaixo havia o link da foto do Tcheco todo sorridente com a camiseta 10 que pertenceu ao Ganso. Certamente essa camiseta será guardada com muito carinho, afinal foi uma troca de camisas com um gosto todo especial.
O Coxa venceu o Santos na Vila Belmiro em um disputado 3x2 com direito a goleiro pegando pênalti, virada e tudo mais. Além de conseguir esse grande resultado o Tcheco ainda ajudou o Grêmio. Caso o Santos vencesse o Tricolor chegaria muito perto da zona de rebaixamento, mas o Capitão mesmo longe impediu que isso acontecesse.
Ontem o Luciano Potter, um dos integrantes do Pretinho Básico da Rádio Gaúcha, postou em seu twitter (@lucianopotter) essa frase:
“Tcheco: gente boa e no mesmo hotel que a gente aqui em Floripa. E com a camisa trocada com @SamsungPHGanso! ”
E abaixo havia o link da foto do Tcheco todo sorridente com a camiseta 10 que pertenceu ao Ganso. Certamente essa camiseta será guardada com muito carinho, afinal foi uma troca de camisas com um gosto todo especial.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Seis meses da realização de um sonho
A exatos seis meses atrás, no dia 17 de fevereiro eu era a pessoa mais feliz do mundo. Estava realizando meu sonho, após dois anos de tanta espera. Foi um dia memorável, cada detalhe, cada segundo ainda passa como um filme em minha mente.
Parece que foi ontem que eu voltei do futebol encantada com o apelido de “Tchequinha”, que aos pouquinhos esse detalhe se transformou em admiração e chegou à idolatria, esta há seis meses era uma busca interminável para alcançar o tão esperado sonho de conhecer um ídolo.
Foram tantos dias pensando no Tcheco, tantas noites pensando em como iria conhecê-lo, tantas lágrimas derramadas. Lágrimas de emoção, lágrimas de sofrimento, lágrimas, apenas lágrimas. Após dois anos esperando era difícil de acreditar que o meu sonho de conhece-lo, estivesse tão perto, o que até então estava tão longe.
Lembro dos dias e dias que passei fazendo todos aqueles desenhos e escrevendo tudo aquilo. Jogos que vi de longe, enquanto eu queria estar perto, foram fatos e fatos acontecendo e eu apenas olhando. Olhando e esperando. Eu queria mais que tudo, desde 2009 conhecer o Capitão, mas sempre por coisa ou outra não acontecia.
Como eu esperei quanta vontade eu tinha de gritar, mesmo que ele não escutasse. Mas, toda essa espera valeu muito à pena.
De repente ele estava dentro do campo sorrindo quando eu o chamei e dizendo um “Olá Eduarda!”. De repente o jogo acaba, e a hora mais esperada em dois anos, chega. De repente eu estou do lado do vestiário, na boca de entrada do campo, esperando o Tcheco chegar. Meu coração disparava, minhas mãos tremiam, mas eu apenas sorria. E então, finalmente, ele estava ali, em minha frente. De abraços abertos, esperando eu abraçá-lo. Nessa hora, minhas lágrimas engasgaram e eu só conseguia sorrir e dizer obrigada.
Quando vi pela primeira vez do site do Coxa que eram eles que jogariam a Copa do Brasil contra o Ypiranga aqui em Erechim, já percebi que muitas emoções estariam por vir. Realmente algo maior fez isso acontecer, de tanto eu pedir a Deus para conhecer o Tcheco, Ele tirou da manga uma carta que eu tinha esquecido que existia. Eram 64 times participando, era 63 opções diferentes e logo o Coritiba, o Coxa do Capitão Tcheco. Estava escrito que uma hora eu iria encontrá-lo. Quando falo disso, lembro de uma frase do Charlie Chaplin que inclusive eu li ao Tcheco:
“Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso”
A cada dia que passa eu fico mais feliz de tudo isso ter acontecido, toda manhã quando abro meu caderno e vejo uma foto desse memorável 17/02 somente sorrio e agradeço por tudo aquilo te acontecido. São lembranças que ninguém jamais vai tirar de mim, porque aquilo que guardamos no coração mau nenhum pode mexer. Para finalizar vou deixar algumas palavras que eu escrevi depois que esse sonho eterno, assim como o Tcheco, aconteceu.
“Bem, depois desse tempo todo esperando, só posso dizer que valeu tudo a pena. Não me arrependo de nada, no meu coração eu levo a saudade desse momento que não pode durar para sempre, mas durou o tempo necessário para ser ÍNESQUESÍVEL . O tempo pode passar, as lágrimas podem virar poeira, os sorrisos podem se transformar em tristeza, o dinheiro acaba, a fama passa, mas o que eu vou levar no coração desse 17 de Fevereiro de 2011, nada no mundo pode mudar, ninguém pode chegar aonde o coração de fã chega. Chorar para tirar tua tristeza,vibrar com tuas conquistas, gritar para chegar a teus ouvidos, apenas fãs entende o que isso significa, a ciência pode tentar, mas não irá conseguir explicar de onde vem tamanha dedicação a alguém que não nos conhece. Agora posso me dizer uma fã reconhecida e muito feliz, ao Tcheco, eu deixo uma mensagem que ficou mais clara ainda depois desse dia; depois da tua atenção para mim, não tem dinheiro que compra isso, por isso que eu digo, que ídolo deve ser dentro e fora do campo, hoje eu não acho mais palavras para descrever a tua pessoa, se antes eu tinha orgulho de dizer que tu era meu ídolo, hoje eu falo mais, Tcheco, o melhor ídolo para ter.”
Parece que foi ontem que eu voltei do futebol encantada com o apelido de “Tchequinha”, que aos pouquinhos esse detalhe se transformou em admiração e chegou à idolatria, esta há seis meses era uma busca interminável para alcançar o tão esperado sonho de conhecer um ídolo.
Foram tantos dias pensando no Tcheco, tantas noites pensando em como iria conhecê-lo, tantas lágrimas derramadas. Lágrimas de emoção, lágrimas de sofrimento, lágrimas, apenas lágrimas. Após dois anos esperando era difícil de acreditar que o meu sonho de conhece-lo, estivesse tão perto, o que até então estava tão longe.
Lembro dos dias e dias que passei fazendo todos aqueles desenhos e escrevendo tudo aquilo. Jogos que vi de longe, enquanto eu queria estar perto, foram fatos e fatos acontecendo e eu apenas olhando. Olhando e esperando. Eu queria mais que tudo, desde 2009 conhecer o Capitão, mas sempre por coisa ou outra não acontecia.
Como eu esperei quanta vontade eu tinha de gritar, mesmo que ele não escutasse. Mas, toda essa espera valeu muito à pena.
De repente ele estava dentro do campo sorrindo quando eu o chamei e dizendo um “Olá Eduarda!”. De repente o jogo acaba, e a hora mais esperada em dois anos, chega. De repente eu estou do lado do vestiário, na boca de entrada do campo, esperando o Tcheco chegar. Meu coração disparava, minhas mãos tremiam, mas eu apenas sorria. E então, finalmente, ele estava ali, em minha frente. De abraços abertos, esperando eu abraçá-lo. Nessa hora, minhas lágrimas engasgaram e eu só conseguia sorrir e dizer obrigada.
Quando vi pela primeira vez do site do Coxa que eram eles que jogariam a Copa do Brasil contra o Ypiranga aqui em Erechim, já percebi que muitas emoções estariam por vir. Realmente algo maior fez isso acontecer, de tanto eu pedir a Deus para conhecer o Tcheco, Ele tirou da manga uma carta que eu tinha esquecido que existia. Eram 64 times participando, era 63 opções diferentes e logo o Coritiba, o Coxa do Capitão Tcheco. Estava escrito que uma hora eu iria encontrá-lo. Quando falo disso, lembro de uma frase do Charlie Chaplin que inclusive eu li ao Tcheco:
“Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso”
A cada dia que passa eu fico mais feliz de tudo isso ter acontecido, toda manhã quando abro meu caderno e vejo uma foto desse memorável 17/02 somente sorrio e agradeço por tudo aquilo te acontecido. São lembranças que ninguém jamais vai tirar de mim, porque aquilo que guardamos no coração mau nenhum pode mexer. Para finalizar vou deixar algumas palavras que eu escrevi depois que esse sonho eterno, assim como o Tcheco, aconteceu.
“Bem, depois desse tempo todo esperando, só posso dizer que valeu tudo a pena. Não me arrependo de nada, no meu coração eu levo a saudade desse momento que não pode durar para sempre, mas durou o tempo necessário para ser ÍNESQUESÍVEL . O tempo pode passar, as lágrimas podem virar poeira, os sorrisos podem se transformar em tristeza, o dinheiro acaba, a fama passa, mas o que eu vou levar no coração desse 17 de Fevereiro de 2011, nada no mundo pode mudar, ninguém pode chegar aonde o coração de fã chega. Chorar para tirar tua tristeza,vibrar com tuas conquistas, gritar para chegar a teus ouvidos, apenas fãs entende o que isso significa, a ciência pode tentar, mas não irá conseguir explicar de onde vem tamanha dedicação a alguém que não nos conhece. Agora posso me dizer uma fã reconhecida e muito feliz, ao Tcheco, eu deixo uma mensagem que ficou mais clara ainda depois desse dia; depois da tua atenção para mim, não tem dinheiro que compra isso, por isso que eu digo, que ídolo deve ser dentro e fora do campo, hoje eu não acho mais palavras para descrever a tua pessoa, se antes eu tinha orgulho de dizer que tu era meu ídolo, hoje eu falo mais, Tcheco, o melhor ídolo para ter.”
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Dia dos pais com direito a jogada de placa
Esse domingo já carregava certa carga para ser especial, afinal era dia dos pais e foi mais cheio delas depois da vitória do Coritiba e não vou poder de dizer da do Grêmio também.
A respeito do jogo do Coxa contra o Atlético-MG, o Tcheco incorporou o paizão e o filhão para criar uma jogada de placa que só podia resultar em gol, passou por dois adversários com um drible seco, cruzou para a pequena área onde a bola caiu no pé de deu companheiro que passou para Bil marcar. Foi uma linda jogada, uma jogada de mestre, de Capitão.
As coisas boas não pararam por ai, no segundo tempo houve pênalti para o Coritiba cobrar, meu coração já acelerou com a oportunidade de ver o Tcheco cobrá-lo com maestria, mas infelizmente quem partiu para cobrança foi Rafinha. O goleiro chegou a pegar, mas no rebote ele mesmo fez 2x0. O Capitão saiu em disparada para comemoração com direito a garupa para o autor do gol.
Um tempo se passa e mais um pênalti, pensei: “Agora sim!”, mas não aconteceu de novo, dessa vez Leonardo partiu e converteu. Fechando assim o placar 3x0, para depenar o Galo e trazer alegria para todos papais e filhos.
No final do jogo ainda pude ouvir o Tcheco “cortando os dedinhos” do Richarlyson ao responder a declaração do adversário que o chamou de “lento”, só podia ser o irmão do Alecsadro para falar, mas aposto que depois da declaração do Capitão ele não fala mais nada:
-Tem várias maneiras de interpretar o que o Richarlyson falou e eu tenho respeito com os adversários com quem eu jogo e aos meus companheiros também. Acho que ele faltou com o respeito com ambos, primeiro comigo e também com os companheiros dele, porque se eu sou lento como ele está falando, ele tem que falar que os marcadores são mais lentos que eu, então
O Capitão falou mais sobre a partida e principalmente a vitória, onde ele mais uma vez teve destaque:
-Foi bom não só pela forma como nós jogamos, mas também pelo resultado, convincente, sem levar muitos sustos e agora são duas rodadas importantíssimas para as nossas pretensões fora de casa e com adversários difíceis
Merecem destaques os elogios do técnico Marcelo Oliveira ao Tcheco, ele não poupou palavras para definir o momento do Capitão que desde que foi posto de titular não perdeu o posto, além disso, ele não cansa de falar do importante papel de líder que ele exerce dentro da equipe:
-O Tcheco sempre foi importante pela liderança que ele exerce. Foi importante pela técnica, que todos conhecem por tantos anos, tanto aqui, como fora do Coritiba. Ele está com uma vitalidade impressionante. Ele atacou, defendeu e é um atleta que se cuida muito. Se posiciona bem em campo, praticamente não erra passe
Dia dos pais, 1000 jogos no Couto Pereira, jogada de placa do Tcheco, mais elogios para a coleção, cada vez mais eu fico convicta que o Capitão é um jogador e uma pessoa admirável, acima de tudo isso, é um ídolo que só me proporciona orgulhos. Parabéns ao papai Tcheco e todos os outro pais, inclusive o meu!
A respeito do jogo do Coxa contra o Atlético-MG, o Tcheco incorporou o paizão e o filhão para criar uma jogada de placa que só podia resultar em gol, passou por dois adversários com um drible seco, cruzou para a pequena área onde a bola caiu no pé de deu companheiro que passou para Bil marcar. Foi uma linda jogada, uma jogada de mestre, de Capitão.
As coisas boas não pararam por ai, no segundo tempo houve pênalti para o Coritiba cobrar, meu coração já acelerou com a oportunidade de ver o Tcheco cobrá-lo com maestria, mas infelizmente quem partiu para cobrança foi Rafinha. O goleiro chegou a pegar, mas no rebote ele mesmo fez 2x0. O Capitão saiu em disparada para comemoração com direito a garupa para o autor do gol.
Um tempo se passa e mais um pênalti, pensei: “Agora sim!”, mas não aconteceu de novo, dessa vez Leonardo partiu e converteu. Fechando assim o placar 3x0, para depenar o Galo e trazer alegria para todos papais e filhos.
No final do jogo ainda pude ouvir o Tcheco “cortando os dedinhos” do Richarlyson ao responder a declaração do adversário que o chamou de “lento”, só podia ser o irmão do Alecsadro para falar, mas aposto que depois da declaração do Capitão ele não fala mais nada:
-Tem várias maneiras de interpretar o que o Richarlyson falou e eu tenho respeito com os adversários com quem eu jogo e aos meus companheiros também. Acho que ele faltou com o respeito com ambos, primeiro comigo e também com os companheiros dele, porque se eu sou lento como ele está falando, ele tem que falar que os marcadores são mais lentos que eu, então
O Capitão falou mais sobre a partida e principalmente a vitória, onde ele mais uma vez teve destaque:
-Foi bom não só pela forma como nós jogamos, mas também pelo resultado, convincente, sem levar muitos sustos e agora são duas rodadas importantíssimas para as nossas pretensões fora de casa e com adversários difíceis
Merecem destaques os elogios do técnico Marcelo Oliveira ao Tcheco, ele não poupou palavras para definir o momento do Capitão que desde que foi posto de titular não perdeu o posto, além disso, ele não cansa de falar do importante papel de líder que ele exerce dentro da equipe:
-O Tcheco sempre foi importante pela liderança que ele exerce. Foi importante pela técnica, que todos conhecem por tantos anos, tanto aqui, como fora do Coritiba. Ele está com uma vitalidade impressionante. Ele atacou, defendeu e é um atleta que se cuida muito. Se posiciona bem em campo, praticamente não erra passe
Dia dos pais, 1000 jogos no Couto Pereira, jogada de placa do Tcheco, mais elogios para a coleção, cada vez mais eu fico convicta que o Capitão é um jogador e uma pessoa admirável, acima de tudo isso, é um ídolo que só me proporciona orgulhos. Parabéns ao papai Tcheco e todos os outro pais, inclusive o meu!
sábado, 6 de agosto de 2011
Fatos e fatos...
Depois de 18 dias viajando eu finalmente vou poder matar minha saudades de escrever no blog. Enquanto eu estava fora ficava com um aperto no peito de não estar por dentro de tudo que acontecia, minha mãe me informava dos fatos principais.
Nesse tempo várias coisas aconteceram primeiro o Coxa empatou em 0x0 com o Bahia, o Tcheco leva o terceiro amarelo e não jogou o próximo da derrota de 4x3 para o São Paulo. Segundo relatos da minha mãe os narradores só diziam que o Tcheco fez muita falta no time esse dia. Seguindo, veio uma vitória fora de casa comandada pelo Tcheco por 3x1 no América MG, e por último um empate em 1x1 com o Palmeiras. Hoje, já em casa acompanhei a amarga derrota de 1x0 para o Flamengo.
O que me deixa sempre muito feliz é ver a titularidade do Tcheco dentro de campo, a imposição da sua forma de jogar, os gritos e pedidos. Além disso, ele vem sendo um dos conselheiros do técnico, sem ter medo de esbravejar com os colegas, essa é a alma Capitã sempre presente nos momentos necessários. O técnico falou sobre isso:
-Tudo o que vem do Tcheco pela experiência, pela hombridade e pelo atleta que é, é bem-vindo. A gente sempre conversa posteriormente ao jogo para ver o que aconteceu e naturalmente o argumento dele vai ser levado em conta
Assim os jogos vão seguindo, o Tcheco se mostra a cada dia mais titular e se pode lembrar-se do velho Capitão de sempre, isso é incrível, poder ver o apego pela camisa e a firmeza ao pisar no gramado. Falando nisso, fora dele o Tcheco vem tendo outro papel importante, nesse tempo o time foi a um asilo doar 1,5 toneladas de arroz, tendo contado com os idosos e o local onde vivem. O Capitão falou sobre isso:
-É uma satisfação enorme contribuir com sorrisos e donativos. Já fizemos outras ações beneficentes com o Coritiba Retribui e posso dizer que nós jogadores estamos felizes de participar de mais essa atividade. Nós temos o compromisso com a sociedade, seja com um gol ou com uma vitória, seja com atitudes como esta. Isso é muito bom para os jogadores
Mais uma vez o Tcheco mostrou que ídolo não se faz em 4 linhas de um gramado e sim na simplicidade dos gestos, no colocar de palavras, no sorriso e na simpatia.
Nesse tempo várias coisas aconteceram primeiro o Coxa empatou em 0x0 com o Bahia, o Tcheco leva o terceiro amarelo e não jogou o próximo da derrota de 4x3 para o São Paulo. Segundo relatos da minha mãe os narradores só diziam que o Tcheco fez muita falta no time esse dia. Seguindo, veio uma vitória fora de casa comandada pelo Tcheco por 3x1 no América MG, e por último um empate em 1x1 com o Palmeiras. Hoje, já em casa acompanhei a amarga derrota de 1x0 para o Flamengo.
O que me deixa sempre muito feliz é ver a titularidade do Tcheco dentro de campo, a imposição da sua forma de jogar, os gritos e pedidos. Além disso, ele vem sendo um dos conselheiros do técnico, sem ter medo de esbravejar com os colegas, essa é a alma Capitã sempre presente nos momentos necessários. O técnico falou sobre isso:
-Tudo o que vem do Tcheco pela experiência, pela hombridade e pelo atleta que é, é bem-vindo. A gente sempre conversa posteriormente ao jogo para ver o que aconteceu e naturalmente o argumento dele vai ser levado em conta
Assim os jogos vão seguindo, o Tcheco se mostra a cada dia mais titular e se pode lembrar-se do velho Capitão de sempre, isso é incrível, poder ver o apego pela camisa e a firmeza ao pisar no gramado. Falando nisso, fora dele o Tcheco vem tendo outro papel importante, nesse tempo o time foi a um asilo doar 1,5 toneladas de arroz, tendo contado com os idosos e o local onde vivem. O Capitão falou sobre isso:
-É uma satisfação enorme contribuir com sorrisos e donativos. Já fizemos outras ações beneficentes com o Coritiba Retribui e posso dizer que nós jogadores estamos felizes de participar de mais essa atividade. Nós temos o compromisso com a sociedade, seja com um gol ou com uma vitória, seja com atitudes como esta. Isso é muito bom para os jogadores
Mais uma vez o Tcheco mostrou que ídolo não se faz em 4 linhas de um gramado e sim na simplicidade dos gestos, no colocar de palavras, no sorriso e na simpatia.
Assinar:
Postagens (Atom)