A entrevista foi dada na Escolinha que o Tcheco possui em Curitiba, a Tcheco Mania de Bola. E ai vem a surpresa. A sala da cordenação aonde foram gravadas várias imagens era coberta por uma massa Azul, Branca e Preta. Poderia ser maism uma sala, mas o Tcheco fez dela uma espécie de memorial para presentes de fãs, relpiquias da sua carreira, lembras de clubes por onde passou....

Nesses quase quatro anos de Olímpico, recordações não faltaram para o ídolo, fotos, pôsters, camisetas. E como ele afirma;
- É um dos meus cantinhos favoritos...
Na matéria que foi ao ar, não posso deixar de comentar aquilo que Tcheco tem tanto orgulho em dizer do Grêmio:
-Foi uma coisa muito forte, eu sempre falo nisso, mas não é uma coisa da boca para fora não. É de coração.

Com revelação do Capitão, de que ante do Grêmio surgiu a proposta para ele jogar no Inter, só nos resta dizer que foi o destino mesmo que estava traçado em cores Tricolores. Se sua trajetória não foi marcada de títulos e títulos, ele continua dizendo que tudo valeu a pena:
-Se tivesse que passar por tudo de novo, passaria. Tudo que eu fiz lá valeu à pena.
Por mais símbolicos que tenham sido seus momentos aqui, ele não esquece de nada. A chegada a final da Libertadore em 2007 então, rendeu boas emoções:
-Eu como Capitão segurei o meu choro na frente de todo mundo atá aonde eu pude. Ai, onde desabei no choro, mesmo foi embaixo do chuveiro, no vestiário sem ninguém ver.

Após, uma passagem pela Arábia e depois ele estava de volta. Fez parte da inesquecível campanha no Brasileirão de 2008, a história na final ele conta:
- Acabou o jogo do São Paulo, contra o Goiás lá em Brasilha e nós tinhamos mais três minutos ainda no jogo no Olímpico. Todo estádio parou de cantar a música de incentivo do Grêmio e de pé todos começaram a bater palma. Alí senti que nós tinhamos perdido o título, mas foi uma emoção totalmente diferente de tudo aquilo que a gente sempre sente. Foi uma comoção também dentro do próprio jogo e eu já vendo jogadores com os olhos todos cheios de lágrimas.

Pulando novamente para sua despedida ele resalta que não esperava, quarda com todo carinho as placas que ganhou e a última vez vestindo a camsieta do Grêmio, a última vez entrando no estádio, subindo para o campo, são emoções que ele não esquece.
Para o futuro planeja além de dirigente, treinador ou assitente técnico:
-A gente tem que sonhar para viver. Isso não é um desejo, são simples sonhos que a gente tem. Mas, para isso vou me preparar, fou fazer curso, me especializar. Quem sabe voltar pro Grêmio e ajudar de uma outra forma. Seria para mim formidável.
A entrevista se encerra assim, com um “Até a pé nos iremos, para o que der e vier” de fundo, entoada com momentos que deixarão muita saudades... Mas de temos que sonhar para viver, porque não relembrar esses momentos de uma outra forma?
O link da entrevista é http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=152201&channel=45

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