Como eu havia dito antes, esse Sábado o Tcheco jogou sua 5ª partida como titular, e mais uma vez o resultado foi ótimo. Nesse caso a vitória veio em cima do Fluminense por 3x1, dentro de casa. Os gols foram marcados por Marcos Aurélio, Pereira e Bill, e Matheus Carvalho descontou.
Vou ter que dar destaque para o segundo gol do zagueirão Pereira, companheiro do Tcheco no Grêmio e agora novamente no Coxa, a dupla parece não ter desafinado. O Capitão cobrou o escanteio, a bola passa por todo mundo até que Pereira mete o pé, com a bola ainda no ar e marca um golaço. Uma sintonia digna de dois jogadores marcados por raça e entrega.
O Tcheco falou sobre a vitória que dá mais ânimo ao time:
-Voltar a vencer que é sempre importante. Nesse um quarto de campeonato que já chegamos, nosso diferencial foi o mando, estamos tendo dificuldade para jogar fora, mas dentro de casa sempre mostramos nosso trabalho de grupo. Era importante esse jogo a gente vencer e mais uma vez vencemos e convencemos
A respeito da titularidade o Capitão também comentou:
-Eu acho que todo jogador quando está fora tem que se preparar pra oportunidades, o mais difícil é a gente ter o ritmo de jogo e aqui no Coritiba é difícil ter oportunidade tanto que quando algum jogador volta tá difícil de ser encaixado. Mas eu sempre colocava na cabeça que quando aparecer independente do momento a gente tem que estar preparado.
Na entrevista, ao ser elogiado pelo repórter pela atuação destacada na partida o Tcheco se mant
eve humilde:
-A gente sabe que isso tem o fruto dos outros jogadores e eles colaboram pra que a gente também possa ter um bom desempenho
É inevitável não perceber que a presença do Tcheco na equipe deu uma nova cara as jogadas, e os resultados estão sendo os esperados. Para ele o Técnico tem jogadores qualificados e aptos para jogar:
- Com a minha entrada na equipe, mudamos a forma de jogar, mas não o jeito. Porque a gente vem sempre forte, principalmente dentro de casa
As comemorações seguem com cautela, pois o Capitão reconhece que tem muito ainda que melhorar, principalmente os jogos fora de casa, assim eles seguem trabalhando:
-Essa semana que passou conversamos bastante, e vem à tona o que nós vínhamos fazendo nos outros jogos, com um bom aproveitamento. Nas partidas fora, a gente não está conseguindo concluir. Isso nós temos que melhorar para continuar pontuando
O próximo jogo do Tcheco é dia 24 contra o Bahia fora de casa. Que o Tcheco siga como titular!
segunda-feira, 18 de julho de 2011
sábado, 16 de julho de 2011
Tcheco e suas ameixas
Ontem eu estava vendo umas imagens de uns jogos do Grêmio e me lembrei de um vídeo do Tcheco que eu tinha visto há uns anos atrás quando ele ainda jogava no Tricolor. Fui procurar e para minha alegria achei o vídeo, quando terminei de assistir só pensei em uma coisa: até isso o Tcheco já fez.
Dessa vez seu feito foi roubar ameixas de uma casa ao lado do Olímpico. É impossível não rir, ele sobe em um portão, escala o muro, pega as ameixas e vai jogando para baixo, onde o Patrício e mais outro jogador que não identifiquei, vão pegando. A parte mais engraçada é quando o Capitão olha pra câmera e dá risada.
De acordo com minha suposição o vídeo foi passado em um programa de esportes na TvCom, até os jornalistas Jader Rocha e Maurício Saraiva se divertem com a filmagem.
O Tcheco é mesmo uma figura, alterna a posição de Capitão dentro de campo, com uma pessoa divertida fora dele.
Dessa vez seu feito foi roubar ameixas de uma casa ao lado do Olímpico. É impossível não rir, ele sobe em um portão, escala o muro, pega as ameixas e vai jogando para baixo, onde o Patrício e mais outro jogador que não identifiquei, vão pegando. A parte mais engraçada é quando o Capitão olha pra câmera e dá risada.
De acordo com minha suposição o vídeo foi passado em um programa de esportes na TvCom, até os jornalistas Jader Rocha e Maurício Saraiva se divertem com a filmagem.
O Tcheco é mesmo uma figura, alterna a posição de Capitão dentro de campo, com uma pessoa divertida fora dele.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Quinta partida como titular a vista
O próximo jogo do Tcheco é esse sábado, as 18:30 contra o Fluminense no Couto Pereira. Depois de perder para o Grêmio, o Coxa vem com tudo nessa rodada.
O Capitão falou sobre o confronto e os treinos de bola parada com cobranças de faltas, escanteios e pênaltis, onde ele é especialista:
- É um item que o Marcelo Oliveira está cobrando muito a gente, nos últimos treinos, nas últimas duas semanas. Ele tem feito treinamentos exaustivos, tanto a favor quanto contra e de bolas aéreas. É como ele nos fala: hoje em dia o futebol está tão equilibrado que o que faz diferença são as bolas paradas.
Com certeza um time que tem o Tcheco nas bolas paradas já tem um diferencial, quando havia pênalti pro Grêmio cobrar era uma alegria olhar e ver aquele Camisa 10 sempre disposto a bater e correr pro abraço.
A respeito do time, ele disse que está fazendo seu melhor e buscando sempre um aproveitamento, dentro de casa, semelhante ao início do ano, mas reconhece a dificuldade dos adversários:
-Dentro de casa, a gente está tendo um rendimento tão normal quanto tivemos no primeiro semestre, talvez não com aquele espetáculo todo. Mas eu posso dizer, é uma outra qualidade de adversários, é outro tipo de campeonato, as contusões aparecem, nosso time sempre troca de jogadores porque não está tendo oportunidade de repetir o mesmo time, mas não vejo uma queda brusca no rendimento do Coxa
Outro fator trás a alegria do Capitão: a titularidade. A partida de amanhã marcará seu quinto confronto, quarto consecutivo, atuando como titular, e as coisas vêm dando certo. Apesar dos 35 anos ele se mantém firme e forte e garante que pode jogar os 90 minutos sem problema algum:
- É lógico que eu não vou ter um rendimento igual ao de três ou cinco anos atrás, mas dentro da minha perspectiva ali dentro de campo, acho que estou rendendo muito bem e a equipe está se encontrando bem
Bem mesmo, das cinco partidas que foi titular a equipe só perdeu uma. Das vezes que foi substituído, apenas uma foi por que o “corpo” não aquentou, caso contrário foi devido aos ajustes na equipe:
- Nos dois últimos jogos ,a situação estava emblemática. O treinador precisava de uma força mais ofensiva. Ele optou por mim e achei normal
Seu papel está sendo importante para o Coritiba, ele é a cabeça pensante, a criação e armação de jogadas passam pelos pés do Capitão. Coisa que ele dá conta do recado com passes precisos e jogadas especiais:
-Sou um jogador que gosta de armar mais as jogadas por trás e estou tendo menos condição de chegar próximo à área, justamente por ser responsável pela armação da equipe
Enquanto o Tcheco for o cérebro pensante a equipe estará em ótimas mãos, aliando a isso sua raça, vontade, amor a camisa e determinação, ocorre uma reação química formando uma história eterna.
O Capitão falou sobre o confronto e os treinos de bola parada com cobranças de faltas, escanteios e pênaltis, onde ele é especialista:
- É um item que o Marcelo Oliveira está cobrando muito a gente, nos últimos treinos, nas últimas duas semanas. Ele tem feito treinamentos exaustivos, tanto a favor quanto contra e de bolas aéreas. É como ele nos fala: hoje em dia o futebol está tão equilibrado que o que faz diferença são as bolas paradas.
Com certeza um time que tem o Tcheco nas bolas paradas já tem um diferencial, quando havia pênalti pro Grêmio cobrar era uma alegria olhar e ver aquele Camisa 10 sempre disposto a bater e correr pro abraço.
A respeito do time, ele disse que está fazendo seu melhor e buscando sempre um aproveitamento, dentro de casa, semelhante ao início do ano, mas reconhece a dificuldade dos adversários:
-Dentro de casa, a gente está tendo um rendimento tão normal quanto tivemos no primeiro semestre, talvez não com aquele espetáculo todo. Mas eu posso dizer, é uma outra qualidade de adversários, é outro tipo de campeonato, as contusões aparecem, nosso time sempre troca de jogadores porque não está tendo oportunidade de repetir o mesmo time, mas não vejo uma queda brusca no rendimento do Coxa
Outro fator trás a alegria do Capitão: a titularidade. A partida de amanhã marcará seu quinto confronto, quarto consecutivo, atuando como titular, e as coisas vêm dando certo. Apesar dos 35 anos ele se mantém firme e forte e garante que pode jogar os 90 minutos sem problema algum:
- É lógico que eu não vou ter um rendimento igual ao de três ou cinco anos atrás, mas dentro da minha perspectiva ali dentro de campo, acho que estou rendendo muito bem e a equipe está se encontrando bem
Bem mesmo, das cinco partidas que foi titular a equipe só perdeu uma. Das vezes que foi substituído, apenas uma foi por que o “corpo” não aquentou, caso contrário foi devido aos ajustes na equipe:
- Nos dois últimos jogos ,a situação estava emblemática. O treinador precisava de uma força mais ofensiva. Ele optou por mim e achei normal
Seu papel está sendo importante para o Coritiba, ele é a cabeça pensante, a criação e armação de jogadas passam pelos pés do Capitão. Coisa que ele dá conta do recado com passes precisos e jogadas especiais:
-Sou um jogador que gosta de armar mais as jogadas por trás e estou tendo menos condição de chegar próximo à área, justamente por ser responsável pela armação da equipe
Enquanto o Tcheco for o cérebro pensante a equipe estará em ótimas mãos, aliando a isso sua raça, vontade, amor a camisa e determinação, ocorre uma reação química formando uma história eterna.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Mais uma vez inesquecível
O jogo de ontem entre Grêmio e Coxa no Estádio Olímpico já previa grandes emoções, e assim foi. O Tricolor seguia ameaçado, venceu o jogo por 2x0, alívio para todos os torcedores. Mas não foi só isso que fez o coração balançar, Tcheco era o “filho que voltava para casa por um fim de semana”.
Depois de um ano e meio se passarem sem o Capitão pisar no lugar onde se fez um ídolo, ontem o dia chegou. Muita coisa mudou desde seu último jogo aqui, dia 29 de Novembro de 2009. Trocaram-se técnicos, direção foi e voltou, mudaram a camisa, o fornecedor, mas a torcida continuava aqui, o que não permanecia eram os ídolos, Jonas mal chegou e foi embora, Renato fez história e saiu com lágrimas. Mas quando se falava em Tcheco, escutava-se: Que saudades daquela raça, daquele capitão!
Voltando ao jogo, no dia anterior o Tcheco tinha dito que não esperava uma recepção calorosa, mas estava enganado. Os 16 mil torcedores presentes não tinham se esquecido dessa pessoa tão especial. Quando foi substituído pode-se ouvir atonitamente muitos aplausos, gritos e homenagens. Eu estava emocionada vendo o jogo pela TV, imagino o Tcheco dentro do campo.

Até a imprensa gaúcha tem saudades dele, quando o número 7 tocava na bola o narrador alternava frases de elogios ao Tcheco e alertas ao Grêmio. Eram: “Esses cruzamentos são perigosos, o Grêmio sabe muito bem, pois os usou muito” ou “Tcheco que mesmo não ganhando títulos construiu um ídolo no Grêmio que o torcedor não esquece”
As lágrimas chegaram a escorrer no meu rosto, as vezes era tomada por um arrepio quando o Capitão pegava na bola. Quando o jogo acabou foi impossível não sentir saudades, era inevitável não querer mais que tudo vê-lo vestir novamente a camisa azul, preta e branca.

Parece que foi ontem que eu abri a Internet com o coração acelerado e vi a saída do Tcheco, quando tive a certeza que aquele era meu ídolo de verdade. Nem parece que eu passei a alternar as atenções ao Grêmio e ao time do Tcheco, ontem as duas rotas de colidiram e voltei a sentir a sensação de unir meus dois amores em um único lugar. É uma pena não tê-lo sempre no Monumental, mas é uma grande alegria ter visto ele por lá. Mais feliz ainda fico de ver a torcida gritando seu nome e pensando o mesmo. Com Tcheco agora no outro lado do túnel poderia estar sendo vaiado, mas no lugar ouviam-se aplausos. Por ai se percebe que ele é realmente um Eterno Capitão.
Depois de um ano e meio se passarem sem o Capitão pisar no lugar onde se fez um ídolo, ontem o dia chegou. Muita coisa mudou desde seu último jogo aqui, dia 29 de Novembro de 2009. Trocaram-se técnicos, direção foi e voltou, mudaram a camisa, o fornecedor, mas a torcida continuava aqui, o que não permanecia eram os ídolos, Jonas mal chegou e foi embora, Renato fez história e saiu com lágrimas. Mas quando se falava em Tcheco, escutava-se: Que saudades daquela raça, daquele capitão!
Voltando ao jogo, no dia anterior o Tcheco tinha dito que não esperava uma recepção calorosa, mas estava enganado. Os 16 mil torcedores presentes não tinham se esquecido dessa pessoa tão especial. Quando foi substituído pode-se ouvir atonitamente muitos aplausos, gritos e homenagens. Eu estava emocionada vendo o jogo pela TV, imagino o Tcheco dentro do campo.

Até a imprensa gaúcha tem saudades dele, quando o número 7 tocava na bola o narrador alternava frases de elogios ao Tcheco e alertas ao Grêmio. Eram: “Esses cruzamentos são perigosos, o Grêmio sabe muito bem, pois os usou muito” ou “Tcheco que mesmo não ganhando títulos construiu um ídolo no Grêmio que o torcedor não esquece”
As lágrimas chegaram a escorrer no meu rosto, as vezes era tomada por um arrepio quando o Capitão pegava na bola. Quando o jogo acabou foi impossível não sentir saudades, era inevitável não querer mais que tudo vê-lo vestir novamente a camisa azul, preta e branca.

Parece que foi ontem que eu abri a Internet com o coração acelerado e vi a saída do Tcheco, quando tive a certeza que aquele era meu ídolo de verdade. Nem parece que eu passei a alternar as atenções ao Grêmio e ao time do Tcheco, ontem as duas rotas de colidiram e voltei a sentir a sensação de unir meus dois amores em um único lugar. É uma pena não tê-lo sempre no Monumental, mas é uma grande alegria ter visto ele por lá. Mais feliz ainda fico de ver a torcida gritando seu nome e pensando o mesmo. Com Tcheco agora no outro lado do túnel poderia estar sendo vaiado, mas no lugar ouviam-se aplausos. Por ai se percebe que ele é realmente um Eterno Capitão.
sábado, 9 de julho de 2011
“Me sinto como um filho que retorna ao lar”
Foram com essas palavras que o Tcheco se referiu ao jogo entre Grêmio e Coritiba amanhã no Estádio Olímpico. O inegável eterno Capitão do Grêmio se derrete todo ao falar dos tempos em que jogava com a camisa Tricolor. Quanta história para contar, quanta emoção vivida, uma marca que o tempo não apaga mais.
O que mais me impressiona no Capitão é ver que em pleno século XXI, onde o futebol é uma empresa de apostas, compras e vendas, que ele tem um lado torcedor misturado com o profissionalismo. Algo muito raro hoje em dia onde os clubes trocam de elencos na mesma proporção em que trocam de camisas.

O Tcheco já havia voltado ao Monumental sem vestir o azul, preto e branco ano passado pelo Corinthians, mas não chegou a jogar e amanhã tudo indica que ele será titular. E sua última vez aqui a torcida fez uma festa bonita e ele ficou emocionado de ver as imagens no túnel do visitante, por isso ressalta a importância que o lar dos Gremistas tem para ele:
-Me sinto como um filho que retorna ao lar para um final de semana. Voltar a pisar no Olímpico é um presente de Deus
Um presente que mesmo estando longe da capital Curitiba, se mantém perto do Capitão que procura sempre informações e notícias. Falando nisso seu co-ídolo Renato Portaluppi agora é treinador do rival do Coxa, Atlético-PR, mais uma ironia do destino?

O Capitão falou também do jogo de amanhã, ele sabe dos momentos difíceis que o Grêmio vem passando e aposta em uma partida complicada, ele bem sabe o que é isso:
– Para mim, é muito complicado. Pelo momento do Grêmio, a pressão pela qual está passando, a troca de técnico e as cobranças sobre o presidente (Paulo) Odone. É muito difícil lidar com isso.
Essa adoração da torcida com o Tcheco já pode ser percebida na chegada do time no aeroporto, onde o Capitão foi o mais assediado, esse carinho das Tchecomaniacas é fundamental a ele e sempre se torna um incentivo a mais. Já que não estarei lá, me sinto feliz de ver o amor a ele sendo transmitido por outras fãs.

A torcida certamente não irá esquecê-lo tão sedo, mesmo assim mantém os pés no chão com relação a um tratamento especial da torcida com ele:
– Há muitos ídolos maiores do que eu. É natural que os tricolores empurrem os seus atletas.

Agora vou ter que discordar um pouquinho do Tcheco, acredito muito em uma torcida feliz em revê-lo e é possível que gritos de “Tcheco, Tcheco” possam ser ouvidos. Infelizmente eu não vou poder estar lá, mas tomaras que a festa da torcida seja linda para ele se sentir ainda mais em casa quando pisar naquele gramado.
Com relação a uma comemoração caso ele faça um gol, o Capitão se mantém contido, afirmando que irá comemorar, mas com respeito:
– Por tudo que vivi no clube, será com todo o respeito
Amanhã será mais um dia inesquecível, mais uma história para se contar, o fim dela ainda não se sabe, contudo uma coisa é certa, a relação Tcheco e Grêmio pode ter muitas vírgulas, mas nunca terá um ponto final.
O que mais me impressiona no Capitão é ver que em pleno século XXI, onde o futebol é uma empresa de apostas, compras e vendas, que ele tem um lado torcedor misturado com o profissionalismo. Algo muito raro hoje em dia onde os clubes trocam de elencos na mesma proporção em que trocam de camisas.

O Tcheco já havia voltado ao Monumental sem vestir o azul, preto e branco ano passado pelo Corinthians, mas não chegou a jogar e amanhã tudo indica que ele será titular. E sua última vez aqui a torcida fez uma festa bonita e ele ficou emocionado de ver as imagens no túnel do visitante, por isso ressalta a importância que o lar dos Gremistas tem para ele:
-Me sinto como um filho que retorna ao lar para um final de semana. Voltar a pisar no Olímpico é um presente de Deus
Um presente que mesmo estando longe da capital Curitiba, se mantém perto do Capitão que procura sempre informações e notícias. Falando nisso seu co-ídolo Renato Portaluppi agora é treinador do rival do Coxa, Atlético-PR, mais uma ironia do destino?

O Capitão falou também do jogo de amanhã, ele sabe dos momentos difíceis que o Grêmio vem passando e aposta em uma partida complicada, ele bem sabe o que é isso:
– Para mim, é muito complicado. Pelo momento do Grêmio, a pressão pela qual está passando, a troca de técnico e as cobranças sobre o presidente (Paulo) Odone. É muito difícil lidar com isso.
Essa adoração da torcida com o Tcheco já pode ser percebida na chegada do time no aeroporto, onde o Capitão foi o mais assediado, esse carinho das Tchecomaniacas é fundamental a ele e sempre se torna um incentivo a mais. Já que não estarei lá, me sinto feliz de ver o amor a ele sendo transmitido por outras fãs.

A torcida certamente não irá esquecê-lo tão sedo, mesmo assim mantém os pés no chão com relação a um tratamento especial da torcida com ele:
– Há muitos ídolos maiores do que eu. É natural que os tricolores empurrem os seus atletas.

Agora vou ter que discordar um pouquinho do Tcheco, acredito muito em uma torcida feliz em revê-lo e é possível que gritos de “Tcheco, Tcheco” possam ser ouvidos. Infelizmente eu não vou poder estar lá, mas tomaras que a festa da torcida seja linda para ele se sentir ainda mais em casa quando pisar naquele gramado.
Com relação a uma comemoração caso ele faça um gol, o Capitão se mantém contido, afirmando que irá comemorar, mas com respeito:
– Por tudo que vivi no clube, será com todo o respeito
Amanhã será mais um dia inesquecível, mais uma história para se contar, o fim dela ainda não se sabe, contudo uma coisa é certa, a relação Tcheco e Grêmio pode ter muitas vírgulas, mas nunca terá um ponto final.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Homenagem pelo recorde de vitórias
Não é a primeira vez que o Tcheco passa por um clube e é homenageado, foi assim no Grêmio e na Arábia. Dessa vez a homenagem foi ao time todo do Coritiba pela incrível sequência de 24 vitórias consecutivas durante esse ano. Marca que agora é recorde entre os times no Brasil.

Mais uma vez o Capitão está entrando para história do clube. Essa homenagem foi prestada pelo conselho deliberativo do Coxa aos jogadores, a direção e a comissão técnica, cada um ganhou um certificado pela marca histórica, uma placa com o nome dos jogadores e da comissão técnica será fixada no túnel vitorioso do Coritiba justamente para os próximos jogadores conhecerem e se espelharem nos nomes que fizeram história.

Que orgulho ter o Capitão fazendo parte desse grupo e fazendo parte dessa história que com certeza servirá de exemplo para muitos outros, será um incentivo a mais para o Tcheco também, de ver que seu trabalho é reconhecido. Certamente, aquela placa irá para seu memorial no Tcheco Mania de Bola juntamente com as tantas outras homenagens que estão lá e ainda estão por vir.
Parabéns ao Tcheco e a todo time do Coxa!
O link do vídeo com a entrega dos certificados é http://www.youtube.com/watch?v=gjbSyNsO_mo&feature=player_embedded#at=84">

Mais uma vez o Capitão está entrando para história do clube. Essa homenagem foi prestada pelo conselho deliberativo do Coxa aos jogadores, a direção e a comissão técnica, cada um ganhou um certificado pela marca histórica, uma placa com o nome dos jogadores e da comissão técnica será fixada no túnel vitorioso do Coritiba justamente para os próximos jogadores conhecerem e se espelharem nos nomes que fizeram história.

Que orgulho ter o Capitão fazendo parte desse grupo e fazendo parte dessa história que com certeza servirá de exemplo para muitos outros, será um incentivo a mais para o Tcheco também, de ver que seu trabalho é reconhecido. Certamente, aquela placa irá para seu memorial no Tcheco Mania de Bola juntamente com as tantas outras homenagens que estão lá e ainda estão por vir.
Parabéns ao Tcheco e a todo time do Coxa!
O link do vídeo com a entrega dos certificados é http://www.youtube.com/watch?v=gjbSyNsO_mo&feature=player_embedded#at=84">
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Titularidade com estilo
Quinta - feira, jogo contra o Ceará, escalação do Coritiba sendo narrada e um nome especial estava na lista: Tcheco. Dessa vez ele não estava com a braçadeira de capitão, que por sinal estava em boas mãos com o zagueirão Pereira, e nem com a camisa 10, contudo uma 7 trajava o Capitão e pelo jeito ela também era especial...

Voltando ao jogo, esse foi o segundo jogo em que o Tcheco começou de titular no Brasileirão e os números não podiam ser melhores, foi a segunda vitória do Coxa, 3x1. Os gols foram marcados por Leonardo, Everton Costa e Léo Gago, Washington do Ceará descontou. Em relação a o Tcheco se percebe no seu pisar a convicção e a vontade com que ele entra em campo, logo na primeira falta cobrada como só ele sabe fazer houve uma clara chance de gol, os escanteios continuam com a mesma qualidade de sempre, passe e lançamentos melhores ainda. Na hora da comemoração alegrava-me ver aquele sorriso e o abraço no companheiro.

Eu havia comentado na tal da camisa 7 que o Capitão vestia, ironia ou não do destino foi o mesmo dia do anúncio da saída de mais um ídolo no Grêmio que vestia esse mesmo número, dessa vez foi Renato Portallupi. Depois do empate em casa com o Avaí o técnico pediu para ir embora, com o coração na mão e as lágrimas escorrendo pelo rosto. Lembrei-me da saída do Tcheco do Grêmio, foram dois ídolos, duas despedidas, muitas lágrimas, infinitas saudades, mas a certeza de que corações Gremistas se mantém vivo e imortais como sua idolatria.
Claro, a saída de um foi diferente de outro, de um lado um jogo majestoso de despedida com direito a camiseta especial e tudo, do outro um desentendimento com a direção e centenas de Gremistas pedindo apenas uma coisa: Fica Renato! Meu pedido não poderia ser outro, ídolo desde os anos 80 como jogador eu só ouvira falar em um garoto que ganhou o mundo, e desde o ano passado pude acompanhar a histórias desse ídolo agora como técnico. Eu não tenho palavras para dizer e agradecer a esse outro ídolo da nação Gremista tudo que ele fez por nós. Tanto Renato, como Tcheco provaram que ídolo não se faz em um dia ou dois, e nem somente dentro de campo, cada um em sua época e com seu estilo provaram ser únicos e imortais, não importa tudo que se passe eles irão continuar sendo ídolo, seja com a camisa 7 ou 10. Suas história podem ter muitas vírgulas, mas nunca terão um ponto final.

Voltando ao jogo, esse foi o segundo jogo em que o Tcheco começou de titular no Brasileirão e os números não podiam ser melhores, foi a segunda vitória do Coxa, 3x1. Os gols foram marcados por Leonardo, Everton Costa e Léo Gago, Washington do Ceará descontou. Em relação a o Tcheco se percebe no seu pisar a convicção e a vontade com que ele entra em campo, logo na primeira falta cobrada como só ele sabe fazer houve uma clara chance de gol, os escanteios continuam com a mesma qualidade de sempre, passe e lançamentos melhores ainda. Na hora da comemoração alegrava-me ver aquele sorriso e o abraço no companheiro.

Eu havia comentado na tal da camisa 7 que o Capitão vestia, ironia ou não do destino foi o mesmo dia do anúncio da saída de mais um ídolo no Grêmio que vestia esse mesmo número, dessa vez foi Renato Portallupi. Depois do empate em casa com o Avaí o técnico pediu para ir embora, com o coração na mão e as lágrimas escorrendo pelo rosto. Lembrei-me da saída do Tcheco do Grêmio, foram dois ídolos, duas despedidas, muitas lágrimas, infinitas saudades, mas a certeza de que corações Gremistas se mantém vivo e imortais como sua idolatria.
Claro, a saída de um foi diferente de outro, de um lado um jogo majestoso de despedida com direito a camiseta especial e tudo, do outro um desentendimento com a direção e centenas de Gremistas pedindo apenas uma coisa: Fica Renato! Meu pedido não poderia ser outro, ídolo desde os anos 80 como jogador eu só ouvira falar em um garoto que ganhou o mundo, e desde o ano passado pude acompanhar a histórias desse ídolo agora como técnico. Eu não tenho palavras para dizer e agradecer a esse outro ídolo da nação Gremista tudo que ele fez por nós. Tanto Renato, como Tcheco provaram que ídolo não se faz em um dia ou dois, e nem somente dentro de campo, cada um em sua época e com seu estilo provaram ser únicos e imortais, não importa tudo que se passe eles irão continuar sendo ídolo, seja com a camisa 7 ou 10. Suas história podem ter muitas vírgulas, mas nunca terão um ponto final.
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