domingo, 26 de junho de 2011

Não deu novamente

Essa rodada não foi de alegrias para o Tcheco, o Coritiba e o Grêmio perderam e novamente pelo mesmo placar: 2x1.
No sábado o Coxa enfrentou o Cruzeiro em Sete Lagoas, começou perdendo, empatou o jogo, mas perto do final o Cruzeiro esteve novamente na frente do placar. O Tcheco estava relacionado para a partida, mas acabou não entrando no jogo.
Hoje, jogando no Rio de Janeiro o Grêmio também perdeu por 2x1, levou dois gols e depois descontou. A torcida do Capitão não adiantou.
No final da sexta rodada o Coritiba era 18º colocado e o Tricolor 13º.
Na rodada passada o Coxa enfrentou o Inter em Curitiba o placar foi de 1x1 (novamente igual ao Grêmio). O Tcheco entrou no segundo tempo e veio com um espírito de Grenal, tinha sede de vitória, fome de gols, ninguém melhor que ele sabe disputar esse clássico. Na hora do pênalti para o Coritiba pensei: o Tcheco bate. Seria a redenção, com certeza toda a nação Gremista e Coxa Branca vibrariam com ele, mas foi Davi quem bateu, o goleiro Muriel chegou a defender, mas no rebote o mesmo jogador pôs a bola para dentro. Bola que foi majestosamente carregada pelo Tcheco de dentro do gol. Esse jogo foi para bater saudades, de lembrar esses anos que ele vestia o azul, preto e branco e reviver esse clássico quanto tinha uma peça sempre fonte de liderança.

Tudo faz parte da história de alguém que veste a camisa do clube que joga, independentemente do jogo entra com sua alma, seu corpo e sua raça para buscar a vitória.
Bem, mais um jogo passou, o Brasileirão vai andando e nos resta torcer muito para que essa história continue, sempre cada vez mais forte.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Gol e comemoração com a cara do Tcheco


Vou começar a contar essa história desde o início. Sábado, dia 4 estava no computador conversando com o Tcheco, pedi se estava tudo bem e ele respondeu:
-Sim, tudo bem, amanhã vou jogar heheeheheh to feliz
E eu respondi:
-Amanhã tu vai fazer um gol, to falando em!
Ele disse que ganhando já estava bom. Mas eu sentia que não havia dito aquilo por dizer.
Chega domingo, para raiar um dia especial. O jogo do Coritiba, ironia ou não do destino, era contra o próprio Vasco da final, mas quem se enfrentava eram os times reservas. Entra o Coxa, com o estádio cheio e puxando a fila, como nos velhos tempos vem o Tcheco, com a braçadeira de capitão e o número 8 as costas. O jogo começa e logo aos 3 minutos, após um cruzamento que foi rebatido pelo zagueiro vascaíno, eis que surge uma flecha, um raio que mete o pé na bola e a coloca dentro do seu destino: o gol.

Poderia ter sido qualquer um dos 11 jogadores, mas aquela comemoração só indica um nome: Tcheco. É algo que vem de dentro, uma explosão, vibração que não para, direito a pulo e soco no ar. Não faltou alegria. O narrador gritava Tcheco é o nome dele e eu respondia: eu falei,eu fale que ele iria fazer um gol! Coincidência ou não, a braçadeira de capitão deu sorte mais uma vez, parece que ela conhece quem a trata bem.
Depois as emoções continuaram, Anderson Aquino (é só olhar para o nome) em dia inspirado marcou mais 3, Maranhão mais um e o Vasco descontou com Elton. Final 5x1 Coxa e uma prévia do que será a final quarta feira.
Esse jogo foi carregado de emoções e falando do Capitão, aquela comemoração é mesma de anos atrás, é a marca registrada dele, até a foto na hora do gol ficou parecida. A raça ficou clara no jogo, à vontade e a entrega são de um garoto, a história fala por ele e continuará falando, o Eterno Capitão está a cada dia mais ídolo seja no Grêmio ou no Coxa, e a cada fica mais eterno.

Agora é torcer para quarta feira rever ter o placar, e querem saber a opinião do Tcheco? “Vamos sim ,pode deixar que vamos”. Com certeza todos estão torcendo por ele e pelo Coritiba, minha sensibilidade para o gol do Tcheco deu certo, tomaras que quarta ela funcione novamente.